Fulton Pain: 2015

Como todos sabem (~~ou não~~), na quarta-feira, através de uma sentença, o WhatsApp (vulgo zapzap) foi bloqueava por 48 horas em todo território brasileiro, porém durou apenas 13h (sem querer envolvemos Argentina, Chile e Venezuela). Um desembargador liberou novamente o “zapzap” depois de 13h de bloqueio. Os brasileiros ficaram aproximadamente 13 horas sem WhatsApp, o que aprendemos com tudo isso? QUE SOMOS UM POVO EXTREMAMENTE PREGUIÇOSO!

Com mais ou menos 02h de serviço fora do ar, já sabíamos utiliza VPN, mascara rede ou modifica a mesma, altera protocolos, tudo isso para volta a possuir o precioso serviço de volta. Em quando uns recuperavam o Whats, outros migravam para outros serviços, utilizando principalmente o Telegram que chegou a ter 1.5 Milhões de download durante a suspensão do WhatsApp, durante o processo de adaptação transformando o aplicativo no nosso jeito se tornando acessível e agradável chegando ao ponto de pessoas aprenderem a usar o Viper ~~(que é confuso pra caramba, tenta cria um grupo naquilo é complicado)~~. Isso tudo em menos de 02h de serviço suspenso, em 30h com certeza já teríamos uma frota espacial.

Para proteger a nossa zona de conforto e tranquilidade temos o costume de move Deus e o mundo, porém fechamos os olhos para outros problemas bem mais importante que nos afeta direta ou indiretamente todos os dias. Crise política? Econômica? Social? Que isso se dane, ontem ficou mais claro que nunca que o WhatsApp é mais importante que os problemas do dia a dia, porém, se conseguimos burla o bloqueio em menos de 2h, imagina se os brasileiros começassem a leva problemas a sério? Seriamos os tops dos tops, porém conforme eu já falei, a nossa zona de conforto é mais importante que os problemas do dia a dia e somos capazes de move montanhas para proteger ela.

Agora, pare e reflita, se em 13h de WhatsApp já conseguimos fazer um zilhão de coisas, imagina se cumprisse as 48h? Ou se simplesmente a gente resolve sair da zona de conforto por um 1 dia, quantos problemas a gente teria solucionado, problemas simples do dia ou até mesmo os mais complexos.

No Comments

Asphalt 8: Airbone é um jogo mobile de corrida “totalmente” free disponível para Android, Ios e Windows Phone. Neste incrível jogo de corrida ensina incontáveis lições que vão muito além das pistas, dos foguetes, nevascas e o caramba o 4, lições que ficam presente no dia a dia da pessoa que fiz questão de fala hoje.

1º Lição: Persistir sempre

Asphalt 8 começa ensinando uma grande lição, persistir sempre e sempre tente novamente. Caso você não tenha cento e poucos reais para compra pacote de carros e modificações, o jogo vai coloca você para repetir corridas inúmeras vezes por prêmios mixurucas de 358 pontos, em quando para prosseguir com o resto do jogo é necessário compra um veículo de 150.000 pontos, então se realmente você gosta do jogo e não tem cento e poucos reais, se prepare, pois persistir e aguenta repetir a corrida inúmeras vezes vai ser necessário.

2º Lição: As dificuldades do dia a dia

Asphalt 8 vem nos lembra da dificuldade do dia a dia, ele simplesmente coloca carros rank B, A, S contra seu carro rank D em uma corrida rank D, como não bastava a diferença, os competidores têm a vantagem de misteriosamente se tele transporta para a primeira posição ou um robô gigante chuta seu carro. Mas com persistência e muitos xingamentos, quem sabe você não termina em 7º lugar com sorte.

3º Lição: Não existe caminhos mais rápido ou fácil

Os mapas de Asphalt 8 são projetados para passa uma importante lição para as pessoas. Eles ensinam que não existe caminho mais rápido e nem fácil, não importa uma das milhares de ruas que você pegue, vai ter sempre um robô gigante filho da mãe de esperando na curva ou você vai acaba ficando para atrás porque o caminho é maior que o caminho correto, que por sinal não existe, pois o jogo de dá um milhão de opção de caminhos apenas para ferra com você com um robô gigante!

4º Lição: Não tente encontra logica na vida

Assim como nos mapas de Asphalt 8 (já teve ser a vigésima vez que repiro “Asphalt 8”), na vida não existe logica. Assim como ser chutado por robô gigante, corre no meio de lançamento de foguetes, corre na nevasca e no meio do ataque do godzilla, a vida não tem muita logica, muitas vezes você vai ter desafia deus e o mundo para resolve um assunto besta e sem sentido, como fazer uma prova de matemática. “Joãozinho tem 3 maças, Ana tem 5 logo qual a estimativa do PIB Brasileiro para 2016?”

5º Lição: Os bugs da vida

Assim como no jogo em questão que não irei repetir o nome novamente, a vida também possui vários bugs, o jogo em questão vem nos mostra nos seus inúmeros bugs, assim como ele, na vida também você está tranquilo em primeiro lugar e sem se preocupa com nada até que tudo trava, os concorrentes de ultrapassam, você não acelera e a vaca vai pro brejo, precisando novamente reinicia tudo do zero... Isso quando um robô gigante não chuta você logo após a curva, porém não tem robô gigante, isso é APENA UM BUG DO CHUTE DELE QUE ESTA EM TODOS OS MAPAS!

No Comments

Aos poucos DC começa a dar mais detalhes do filme "Batman Vs Superman", sua megaprodução para responder a Marvel a altura, e do seu mirabolante plano para conseguir fazer história (e bilheteria) no mundo das adaptações cinematográficas, neste plano onde tudo pode dar certo... Ou errado.

Depois da decepção do “Superman – O Retorno” e do “Lanterna Verde”, a DC passa por uma boa safra de filmes e de bilheteria (principalmente), conseguindo ótimos resultados com a Trilogia Batman e com “O Homem de Aço”, porém mesmo com os ótimos resultados de bilheteria, foi nada comparado a um “Vingadores” da vida, com isso chegou a hora da DC dar o próximo passo e realiza um megaencontro, nada melhor que reunir Batman e Superman em um único filme, porém, com o domínio dos “Vingadores” nos cinemas, como a DC pode atacar a Marvel e garantir o sucesso do “Batman Vs Superman” no cinema?

Além de uma superprodução e um super roteiro, a DC conta com outros elementos, que são parte essenciais do seu plano, o MARKENTING e a CURIOSIDADE. A DC tem recentemente liberado bastante informações e ao mesmo tempo deixando aquele ar de curiosidade, entre as informações mais recentes é a confirmação do vilão Apocalipse (ou Doomsday para os íntimos) no filme, porém como ele vai aparece? Por que vai aparece? E como ele vai humilhar o Superman? (isso sempre acontece) Fora que temos ainda participação do Flash, Mulher Maravilha e Aquaman, ambas participações confirmadas e deixadas vagas no trailer.

Com a proximidade do filme, a DC tem investido em um Marketing um pouco diferente do normal, deixando trailers, imagens e informações de lado, a DC tem investido em viral, criando um site para corporação Lex e até publicações em revistas sobre o vilão, falando sobre os sucesso empresariais dele, recentemente o site da LexCorp abriu um sistema de cadastro para o “grande anuncio” que a “corporação vai fazer muito em breve. Esta pequena brincadeira tem atraído milhares de curiosos a se cadastra e a espera por este “grande anuncio”, vale lembra que “X-men – Dias de Futuro Esquecido” utilizou bastante virais, com comerciais de TV sobre as sentinelas e a importância delas no dia a dia.

Com estas pequenas táticas, a DC tem deixado os espectadores curiosos e com hyper nas alturas. Para descobrir se o plano da DC vai dar certo e se toda a espera vai vale a pena, teremos que espera até 2016.

No Comments

Entre final de setembro e início de outubro tivemos dois grandes betas, o beta do Rainbow Six Sieger (24 de setembro até 28 de setembro) e o beta do ~~Battlefield~~ Star Wars Battlefront 3 (8 de outubro até 13 de outubro). Tive a oportunidade de joga ambos os betas, ambos os jogos possuem sua atenção voltada totalmente multiplayer, possuindo apenas alguns modos trainer no singler-player, apenas Battlefront possui um singelo modo horda em single-player, mesmo assim requer conexão. Irei relatar um pouco minha experiência nestes jogos.

Star Wars: Battlefront 3 = Battlefield do futuro?

Star Wars: Battlefront 3 realmente cumpriu a maioria das promessas, deste de um sistema fluído de jogo até a extinção de classes. Os gráficos estão realmente lindos, a jogabilidade segue de maneira fluída e as quedas nos serves são mínimas, porém, nem tudo são flores na terrinha de Battlefront. Em relação ao Battlefront 2, o Battlefront 3 está horrível, com mapas pequenos, pouca variedade de veículos e sem muito modos de jogo, fora que a extinção de classes faz que as pessoas com levels maiores tenha acesso a armas e itens de hands melhores que as pessoas com level menores. Isso tudo, sem conta que o sistema de armas esta totalmente desiquilibrado, então não surpreenda se o império leva a melhor na maioria dos mapas. Porém, estes são problemas relativos ao beta, a DICE já anunciou 10 lindos mapas com tamanhos variados e que busca soluciona o problema do equilíbrio (ainda bem). Fora isso, só resta o problema do level que pode ser um pesadelo para os jogadores novatos e um sistema de combate que em todo momento faz pensa que estou em um Battlefield Futurisco. Fora isso, Star Wars Battlefront 3 está realmente muito bonito, porém ainda não é algum que me faça gasta 100,00 dilmas para jogar.

Quero meu Patriots
Em quando me diverti com battlefront 3, mesmo com os problemas, em Rainbow Six Siege passei muita, mais muita, muita mesmo, raiva. A questão de Rainbow Six Siege, não é o jogo, o jogo realmente me surpreendeu muito, em vários momentos acreditei que Siege seria uma espécie de CS: GO para a Ubisoft e tive medo do gameplayer, porém o jogo me surpreendeu com um gameplayer bastante estratégico que faz jus a franquia RS, com o equilíbrio e táticas das forças especiais e também com os gráficos e jogabilidade fluida, o beta teve bastante problemas por questão de bugs, especialmente no gráfico e também na conexão com os servers, que são coisas normais na maioria dos betas. Porém o que me chateou foi a comunidade que estava jogando o beta. Não sei se é Karma, sorte ou se só tinha jogadores “infantis” no Beta, deste do closer até o open, só peguei este tipo de jogadores. Em um jogo onde a estratégia teve ser elaborada e os jogadores teve seguir uma tática para ganha a partida, o filho de mãe sai na frente correndo igual um doido achando que era CS, para pior meu azar, o time adversário era, quase sempre, totalmente organizado, deste da escolha de classes até no meio de defesa e ataque, ai, o maluco que sai correndo igual um doido fica de mimi depois. Bom, deixando era parte de lado, Rainbow Six Sieger é um jogo que eu pegaria, não agora, mas deixa um tempo depois do lançamento, quando se firma no mercado, o beta teve pouca gente comparado ao Battlefront, sendo necessário a Ubisoft distribuir Keys na fase close para as pessoas jogarem (ou tentarem).

Esta foi minha experiência com os este dois grandes betas que joguei, entre ambos, o que mais me animei de compra de imediato foi RS: Siege, Battlefront 3 compraria numa boa, porém nas tradicionais promoções da Origin.