Fulton Pain

Os robôs gigantes favoritos (únicos na verdade) da telona chega ao seu quinto filme, com bastante surpresas e retornos, com uma história empurrada e mal contada para que tenha uma continuação, tudo se torna motivo para explosão e pancadaria... Ou seja, apenas mais um filme Transformers.

Como a série de filme vem martelando deste do primeiro filme, os Transformers estão entre os humanos a muito tempo, porém neste quinto eles fizeram o favor de reforça e relembra isso varias, várias e várias vezes, porém com um diferencial: Simplesmente cagaram para a explicação do Transformers 2 (mesmo tento vários eventos, citação e até mesmo visita ao cenário) e criaram uma nova explicação de porque os simpáticos robôs vem a terra, fora cagaram para o soft reboot do Transformers 4 e ressuscitaram vários personagens clássicos (e mataram outros).


Porém nem tudo é espinho, pela primeira vez tentaram realmente criar uma história grandiosa e que expandia o universo (nem que para isso cague para outras coisas), começando com os Transformers e o rei Arthur indo para os dias de hoje, nada pela metade como no 2,3 e 4, tudo explicado e detalhado, porém em certos momentos para manter o ritmo da história alguns personagens são abandonados, como as crianças ou até mesmo os soldados e o general. Na verdade, colocaram muitos personagens para poucos minutos, mesmo o filme tento suas duas horas e poucas a saturação de personagens prejudica demais, maior prova disso é o Optimus Prime que mesmo sendo a “grande atração” do filme aparece apenas no início e no finalzinho (de uma maneira extremamente épica).


Tirando todo os problemas que a história pode apresentar, o diretor Michael Bay mostra seu trunfo: Sua habilidade de fazer cenas e efeitos memoráveis. O filme foi todo filmado em IMAX com equipamento exclusivo para o Michael, claro que ele fez bonito, conseguindo produzir cenas de batalhas realmente incríveis como a perseguição em Londres e ida até o centro do planeta. Assim como os anteriores, as cenas de batalhas possuem músicas épicas o que aumenta a profundidade e os efeitos sonoros ajudam bastante na imersão. Se eu continuo levando minha bunda para ir ver transformes no cinema, com certeza é por causa dos efeitos e fotografia que fica melhor a cada filme.


Vale a pena?
Kelvinhos: 7.5/10 – “EU QUERO MAIS BRIGA DE RÔBOS GIGANTES!”

O que salva Transformers como franquia de cinema são seus efeitos especiais, porém já esta ficando meio na cara que uma hora não vai salva mais, com isso é clara a tentativa de ver a criação de universo deste do Transformers 4, só que o filme continua se perdendo bastante na sua própria história e ignorando explicações passadas. É oficial que transformers ganhara pelo menos 6 filmes, se a Paramount Pictures não começa a pensa em boas histórias já pode se prepara para prejuízos. E duvido muito que Miachel Bay saia, ele fala isso deste do segundo filme... JÁ ESTAMOS NO QUINTO! 



- É o último filme... de novo
Michael Bay falou que este é o filme do Transformers que ele é o diretor, porem ele já tinha falado isso em Transformers 2,3 e 4.

- Dinheiro e mais dinheiro
Transformers 5 é o mais caro da franquia, custando 260 milhões de dólares, a franquia já faturou mais de 2 bilhões de dólares.

- Vai ter Transformers no passado? 
Existe ideias de ter Spin-off de Transformers se passando na segunda guerra e na época medieval, Michael Bay amou as ideias e introduziu elas no novo filme.

- Veteranos x Veteranos
Decorar o palácio de Blenheim com decorações nazistas para as filmagens não foi uma das melhores ideias da equipe, um grupo de veteranos ficaram extremamente chateados com isso.

Título original: Transformers: The Last Knight
Titulo no Brasil: Transformers: O último cavaleiro
Direção: Michael Bay
Gêneros: Ação, Ficção científica
Data de lançamento: 20 de julho de 2017
Ano de produção: 2017
Nacionalidade: EUA
Tipo de filme: longa-metragem

Antes de começa o post, gostaria de agradecer a loja virtual Submarino pelo código do close beta para PS 4 (pena que não tenho um PS 4 né?). Conseguir jogar o close beta no vídeo game da minha amiga e joguei o open no Xbox One, assim conseguindo com duas classes avaliar o desempenho nas plataformas.


O ritmo do jogo nas missões ganhou uma acelerada no melhor estilo COD, pelo menos a primeira missão, o ritmo de exploração com tudo explodindo é legal, porém algum para ter cuidado para não fica repetido nas missões seguintes uma vez que Destiny é um típico jogo mais lento e não fica explodindo tudo pela frente.

A parte gráfica o jogo deu um novo salto, o detalhe do fogo consumindo o cenário e os panos reagindo a chuva e vento foi algum incrível que gostei bastante e me encheram os olhos, os inimigos também estão mais detalhados e os apelidos fazem jus agora (como o guardião fala: “rinocerontes”, “rola de poço” entre outros apelidos).

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Hoje (20 de julho) é comemorado o dia do amigo ... de novo..., já fiz uma postagem aqui blog falando sobre o dia do amigo e porque é comemorado no dia 18 de abril e no dia 20 de julho, para ler basta clicar aqui. A postagem de hoje vai ser diferente, vai ser as cinco melhores canções para se dedicar aos amigos, claro que como sempre além das canções vai vim as curiosidades sobre a mesma. Então reúna os amiguinhos, aumente o som no último volume e vamos aproveitar músicas boas sobre amizade, companheirismo e dominação mundial e amor.

- Milton Nascimento - "Canção da América" (1980)

A música “Canção da América” é a tradução da canção “Unencounter”, composta por Milton Nascimento para o seu amigo sul-africano Ricky Fataar. A versão em inglês foi lançada em 1979 no álbum Journey To Dawn de Milton Nascimento, a versão em português saiu um ano depois, em 1980. A versão ganhou inúmeras regravações, incluindo do próprio Milton Nascimento.

- Taylor Swift – Long Live Part. Paula Fernandes



Lançada originalmente no álbum Speak Now da Taylor Swift, a música Long Live ganhou um retoque e uma participação muito especial, Paula Fernandes. Com trechos em inglês e em português, a música foi lançada no dia 3 de janeiro de 2012. A música fala sobre amizades que vem dá infância e são relembradas no dia de hoje.

- Benito Di Paula – Meu amigo Charlie Brown


Um tour pelo Brasil e pela nossa cultura, Benito Di Paula mostra as belezas do Brasil para seu amigo que mora do exterior. Não existe um motivo explicito para o uso do nome “Charlie Brown”, porém ele não está relacionado com o Charlie Brown do Peanuts como eu achava quando pequeno.

Se fosse uma empresa de construção invés de tecnologia, poderia disser que era a adaptação perfeita da história da Odebrecht, porém não é! O filme tenta fazer uma crítica sobre como a tecnologia pode invadir e prejudicar nossa privacidade, porém nos longos 110 minutos só me veio comparações com a Odebracht...


O Círculo é a maior e a mais boazinha empresa de tecnologia do mundo e que possui um número assustadores de drones (de todas as cores e tipos), uma empresa onde 90% do tempo dos funcionários é gasto em festa e onde realmente apenas uma funcionaria trabalha. Porém este não é o caso, a história de O Círculo segue a trajetória de Mae Holland (Emma Watson), a mais nova funcionaria do Círculo (estou repetindo este nome toda hora propositalmente) e logo descobre que a empresa possui apenas fachada, pois a empresa se envolve com milhares de negócios ilegais. O chato de O Círculo, que toda hora precisam lembra que o nome da empresa é O Circulo e ficam repetindo Circulo todo o maldito minuto (quem for assistir ao filme, reparem bem, na cena da apresentação da rede social da empresa que repetem "O Círculo" 5 VEZES EM MENOS DE 2 MINUTOS!).


A história tinha potencial, porém o desenvolvimento dela foi mal aplicado, porém toda vez que possível lançava uma crítica forte sobre a maneira que as pessoas lidam como no certo momento que ela está em frente a uma estátua e “agradece” os milhares de dislikes que enviaram para um ditador como se aquilo tivesse mudado alguma coisa na vida dele. Porém o ápice da história e da crítica foi com “Soul Search”, um sistema onde as pessoas poderiam encontra com ajuda de outras deste de fugitivos a pessoas do passado, logo é demostrado o grande erro.


Outro ponto fraco é a interpretação das pessoas, em certo momento parece que apenas a Emma Watson, Tom Hanks e Karen Gillan estão levando o filme a sério, o resto fica apenas vagando igual fantasmas e fazendo comentários secos, outro fator é o John Boyega, que interpreta Ty, o grande criador do Circulo e que queria mudança, aparece duas vezes e some, literalmente destruindo o potencial do personagem para a historia, até pro personagem de Ellar Coltrane conseguem estragar colocando em uma situação final desnecessária.


Vale a Pena?
Kelvinhos: 04/10 – "ODEBRECHT TEM HISTORIAS MELHORES!"

O Círculo demostra que até as melhores tem seus objetivos obscuro, deste de corrupção, controle eleitoral até controle dos deputados, claro que para a gente, brasileiro, nada até ai é novidade, afinal de contas temos historias bem mais emocionante acontecendo na vida real


Obs: Conforme ainda não conseguir ler o livro ainda, fiz a analise em cima do filme sem comparação com o livro :)

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