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Malévola: Dona do Mal [Filme – Analise]



A regra é clara: Se rendeu uma boa bilheteria vai ter continuação, especialmente se for da Disney. Pode demorar alguns anos, mas, vai ter continuação, malévola não foge a regra e ganhou uma continuação. O primeiro realizou uma releitura da bela adormecida e humanizou a Malévola, dando um motivo, agora o segundo, o que poderia ser feito?


Se tem alguma coisa que salva o filme é a maquiagem... OLHA O NIVEL DESTA MAQUIAGEM!!!

Cinco anos se passou depois dos eventos do primeiro filme, Aurora (Elle Fanning) agora é rainha dos Moors, logos nos primeiros minutos o príncipe Phillip (Harris Dickinson) pede a mão dela em casamento a aceitando, sendo a Malévola única contra. O filme poderia ter acabado já nos quinze primeiros minutos iniciais e ter se tornado uma Sitcom de comedia que estaria excelente, porém, o roteiro quis empurra uma nova vilã, um rei trouxa e um príncipe burro, um povo que se mostrou porque estão quase extintos e empurra novamente as fadinhas guela abaixo. Este foi o maior erro de um filme, especialmente um filme de princesa da Disney (sim, Aurora faz parte do universo de princesas Live Action da Disney).


Vamos começa pelo maior problema do filme: O Titulo

Mesmo se chamando “Malévola: Dona do Mal”, o filme não tem nenhum ato de maldade da Malévola, na verdade, a sub drama dela decepcionada com a Aurora esta mais pra um sentimento de defesa da mesma que raiva. Porém, por mais incrível que pareça, isso tem um motivo: Angelina Jolie. Jolie não estava bem para gravar por causa do divorcio e outros problemas, tornando Aurora o centro das atenção e deixando a Malévola em uma sub drama com seu povo sobre ir a guerra ou não, sub drama esta ridiculamente esquecível e sem graça.

Angelina Jolie tinha seus motivos, mesmo assim, tornando sua personagem extremamente boa, porém, do outro lado temos Aurora e Ingrith (Michelle Pfeiffer) realizando o que tem de pior no cinema: A nora tapada e a sogra maléfica. Por causa da Angelina e seus problemas, o foco se tornou elas duas e Ingrith se torna uma “rainha maléfica” com o motivo mais trouxa do mundo: “Meu Reino entrou em crise porque somos péssimos administradores... CULPA DA MALÉFICA!”.


Em quando o roteiro segue fraco e sendo empurrado, os efeitos especiais mais uma vez seguem lindos e muito bem feitos, cada detalhe é essencial pois nem parece que o filme é quase todo filmado em tela verdade, tudo parece ser natural e bastante detalhado, provando o carinho especial da equipe e do diretor Joachim Ronning com pelo menos uma coisa.


Vale a pena?

Kelvinhos: 05.5/10Malévola: A reunião de personagens esquecíveis

Malévola se preocupa mais empurrar um monte de personagem sem nomes e sem graças que realmente ser um filme de princesa. Com objetivo inicial de mostra a Malévola se tornando uma pessoa má e uma rainha das trevas, o filme se adaptou para mostra como Aurora se dá com problemas de Moor sem a Malévola. O maior problema que muita gente não tem nome, dos 5 dos 7 personagens que entraram não tem nome, nem simpatia, chegando ao ponto de um ser chamado apenas de “general” (o grande general que ninguém faz a mínima ideia). Malévola tornou o primeiro filme um clássico com uma releitura incrível e magica, ao mesmo tempo tornou o segundo um fracasso, com personagens com cara de bunda, mostrando que nem um baita elenco pode salva um filme.

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