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Idolm@ster Xenoglossia: O ídolo e o Mestre

 


O gênero mecha é um gênero que não para de surpreender no quesito misturas estranhas, especialmente dentro dos animes onde você encontra cantoras pilotando mechas e lutando contra um governo opressor (AKB0048) ou mechs gigantes caindo no soco em quando formam palavras (Aquarion), ou até mesmo mechas vampiros (Valvrave the Liberator). Basicamente temos combinações insanas com mechas, onde estas combinações 90% das vezes dá muito errado, porém, 10% dá muito certo. Idolm@ster Xenoglossia é um anime que fica no meio termo entre muito errado e muito certo.



The Idolm@ster em geral

Lançado oficialmente em 2005, o jogo The Idolmaster colocava o jogador na pele de um produtor que precisava gerencia um grupo de garotas, o jogo mais tarde se tornaria uma franquia que incluiria deste de músicas, jogos dos mais variados tipos e em 2007 ganhou um anime, o primeiro de uma vasta uma lista que inclui até filme.

Anime: The Idolm@ster (2007)

O anime The Idolm@ster de 2007 seguia o grupo de garotas 765 Pro, todas possuíam o sonho de ser torna Idols e restava para o seu produtor a tarefa de se matar, literalmente, para conseguir fazer as meninas tornarem seus sonhos em realidade mesmo elas não levando nem um pouco a serio. O anime é bastante leve e ao mesmo tempo pesado ao aborda temas como favoritismo nos grupos, fofocas de celebridades, assedio e outros problemas do ramo, só que The Idolm@ster não é como Wake Up Girls que jogava tudo na cara, as coisas eram tratadas de uma maneira “leve” e que sempre tinha uma solução no final, já é me WUG temos uma situação de assedio logo de cara e fofocas em redes sociais.



A origem de Xenoglossia

Agora que sabemos o que é The Idolm@ster, pega tudo que falei e joga fora. Tirando a parte de jogos de vários tipos... Xenoglossia foi um destes jogos.

A Bandai precisava ganhar dinheiro, a Sunriser queria lançar um novo anime Mech que não fosse um novo Gundam e nem que fosse uma coisa infantil como Dinossauro Rei, como Sunriser pertence a Bandai e praticamente os jogos do The Idolm@ster estava vendendo muito, logo surgiu a ideia: POR QUE A GENTE NÃO TACA XENOGLOSSIA NA SUNRISER? 

A produção do OVA do jogo principal estava nas mãos da A-1, estúdio subsidiário da Sony e formado por ex-membros da Sunriser, na época não existia planos de leva The Idom@ster para uma série animada, o foco era o jogo Live For You, a produção da animação de 17 minutos visava promover o jogo, logo adaptar um dos jogos aumentaria tanto a visibilidade do jogo Live For You e também da franquia. 


O universo do Xenoglossia
A lua foi destruída por uma força misteriosa, criando um cinturão de meteoros que vira e mexe uma força estranha resolve taca na terra por pura diversão. Para impedir que a terra seja mais destruída que já está é criado duas forças, a Turiavita e Monderkind, a Turiavita mais tarde é declarada como grupo terrorista devido aos seus experimentos.

Das 6 arcs existentes (2 foram dadas, ou tomadas, pela Turiavita, 3 com a Monderkind sendo uma selada e uma arc ainda sumida), foram construídos 5 Prometeus (os mechs gigantes), sendo 2 com objetivo de destruir os meteoros, 1 para pesquisa e 2 preparados para o ramos militares. Para controlar as Arcs e Prometeus, surgem as Masters, meninas que vão ser escolhidas pelas Arcs para pilotar, logo os Prometeus recebem o codinome de Idols, veículos que serão usados pelos Master (Idol-Master).

O anime começa já no ponto de disputa onde a Turiavita já é um grupo terrorista, Imber enfrenta problemas por ter apenas 2 Idols ativos, sendo que um está selado (Imber). No decorrer da bagunça somos apresentados a mais intrigas como interesse internacionais, lenda de Deuses e anjos, a realidade sobre cinturões e que o Imber é um mech tarado.



Sobre o anime
Dirigido por Tatsuyuki Nagai (Gundam Iron-Blooded Orphans e A Certain Scientific Railgun) e escrito por Jukki Hanada (K-On, Love Live e Stein; Gate), o anime se inicia passando a ideia de um enredo e história “calma e de desenvolvimento lento”, porém, para quem acompanha tanto o trabalho do Tatsuyuki e como do Hanada, sabe que eles amam inícios tranquilos antes de colocar tudo ladeira abaixo e jogar coisas na sua cara do nada (um episódio de praia e limpar o Prometheus se tornoram quase lição sobre as Arcs), Xenoglossia não é diferente e um anime com episódios de praia e limpeza de base ganha episódios de como dá um golpe, invasão e mortes, projeto de melhoria humana e etc... literalmente Tatsuyuki padrão de direção (Iron-Blooded era um Gundam sobre transporte de uma patricinha que se tornou uma critica ao mundo militarizado e corrupção em 12 episódios apenas).

Xenoglossia muda da água para o vinho em simplesmente um mini arco, o que ajuda bastante o anime a quebrar o clima “alegre, feliz e quase sem nenhum problema), tanto Nagai como Hanada sabem trabalhar nestas situações e o principal: Sabem trabalhar com o tempo para aplicação, fazendo no timming certo, nada que dure uma eternidade de episódios ou seja uma piscar de olhos, fora a naturalidade dos eventos que já vem sendo construído (cof cof  Schwarzes Marken e seu golpe de estado mal feito do cacete cof cof). 

O anime é bonito e feio ao mesmo tempo (padrão Sunriser de orçamento médio), o anime tem variação de traços a todo momento, um frame temos personagens com traçados lindos e no outro temos uma criança de 5 anos desenhando, não chega a ser um problema, porém, chega a ser chato Porém, seguindo o padrão Sunriser de orçamentos médios, temos cenas de batalhas lindas com animações maravilhosas e movimentação suave sem mudanças bruscas nos traçados e mantendo toda uma qualidade, pena que as cenas fora de batalhas não segue este padrão.



Nem tudo é flores
O maior problema de Xeneglossia está na sua duração, ele tem apenas 24 episódios de 24 minutos cada, sendo os 4 primeiros explicação básica, do episodio 4 a 12 enrolação e detalhes importantes e realmente a parti do 13 que as coisas começam a engrenar, de cara são 12 episódios “perdidos”. O anime também perde muito tempo na Haruka e mostrando a evolução dela como protagonista é seu elo com Imber, mesmo com o tempo de dela das outras Masters sendo “bom”, ainda falta, como uma determinada Master que em nenhum momento explica a história dela, porém, tem UMA HISTORIA RELACIONADA AO ENRENDO PRINCIPAL. As Arcs também possui explicações rasas e única explicação e arco realmente bom e explicada é da Yumi e sua irmã gêmea e a relação delas com a Arc, que diretamente também relaciona com o experimentos da Turiavita e por que o Imber está selado, porém, o telespectador que precisa se vira e fica lembrando destes detalhes porque o enredo só joga isso na cara e já vai FALAR DE PINGUINS! 

Até mesmo o caso da ONU (conselho), Monderkind, Turiavita não é bem explicado, a Turiavita só é explicado seu real objetivo no final, ela é jogada nos episódios aleatoriamente fazendo acreditar que seu objetivo são as Arcs da Monderkind e que eles são vilões por simplesmente serem vilões, já a ONU também só é informado mais para o final os reais objetivos, até lá acredita que é um bando de gente querendo apenas que Turiavita e Monderkind se matem em quando eles constroem Arcs artificiais, ou seja, TUDO É JOGADO PARA O FINAL!



Considerais finais do rei Pinguim
The Idolm@ster Xenoglossia é um dos meus animes favoritos, nascido originalmente de um spin off do projeto The Idolm@ster, ele consegue e conseguiu se sustentar sozinho do início ao fim. A proposta de história que vai além do tradicional meninas pilotando mechs e derrotando o vilão malvado e vão embora, em Xenoglossia não é apenas um vilão malvado e eles estão presentes a todo momento e segundo, não é apenas a Turiavita, conselho ou força estranha que ama jogar pedras na terra, até mesmo as meninas são suas próprias vilãs devido a sua personalidade e medo como a Haruka que é totalmente insegura e esconde isso, a Lori que tem medo de machucar as pessoas e não conseguir cumprir com os objetivos, acabando que eles se acabam se enxergando como “inúteis” e em alguns casos como as reais vilãs por mais atrapalhar que ajudar. Todos aqui têm problemas, o anime acompanha a evolução delas de protagonistas “fofinhas” para pilotas destruidoras de Deusas, onde elas tentam afastar a imagem de “inúteis” delas e assim conseguir ir além... Claro, tem o Imber, que é uma Arc extremamente tarada e desnecessária, mas, isso fica para outro post. 

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1 Comentários

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