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child of crying [Analise: Child of Light]


Com uma história digna de um verdadeiro conto de fadas, gráficos que são verdadeiros obras de artes e efeitos sonoros que são uma verdadeira tortura para os ouvidos, Child of Light demostra que com simplicidade pode se construir um jogo complexo, com gráficos belos e uma aventura emocionante de aquecer até os corações mais gelados.

A história foca na princesa Aurora 
Que com seu jeito infantil toca a alma
Rima esta analise eu tentarei
Pois em rimas e prosas o jogo de levara 
(como sou horrível para rima)

Bom, a história de Child of Light se foca na princesa Aurora, que em uma noite simplesmente morre (o jogo é bem direto neste ponto, ela morre e ponto final). Porém, como qualquer conto de fadas, Aurora ganha é levada a um mundo misterioso cheio de criaturas místicas e um vagalume muito simpático. A missão da Aurora é descobrir o que houve com as estrelas e a lua, que sumiram misteriosamente e o mundo ficou em trevas e descobriu como volta para casa.

A história toda e contada em forma de poesia, até mesmo a fala com personagens secundários segue esta tendência, o que ajuda a mergulha no universo do jogo e compreender a história de maneira simples (está vendo FF? Não precisa de roteiros complexos de 25 mil páginas para ter história boa!). A dublagem e a tradução em português Brasil foi realizada de uma forma completa e perfeita, não deixando escapa nenhum detalhe e se esforçando a todo momento em seguir o ritmo do jogo.

"senhor Colosous, o senhor esta no jogo errado"

Usando a engine UbiArt, a mesma de “Rayman Origins”, o jogo utiliza traços em pintura de aquarela, artes que lembra bastante livros infantis, o jogo se desenvolve sem nenhum problema e mostra cenários simplesmente lindos, ao contrário do que acontece com o áudio. Mesmo com uma dublagem perfeita, o áudio não poupa esforços nas falas, porém as músicas se tornam repetitivas, dando a impressão que você está ouvindo a mesma música a horas, o que torna o jogo em ritmo lendo e sonolento. As batalhas possuem sempre as mesmas músicas e várias vezes se utilizam os mesmos efeitos sonoros (habilidades de fogo utilizando efeitos sonoros das habilidades de água). Porém estes detalhes não tiram a magia e o encanto do jogo, depois de mais ou menos uma hora jogando você passa a ignora todos os possíveis problemas presentes. 

"Tente não chora... tente não chora... CHORE MUITO!"

O gameplayer é baseado em turnos, algum bastante simples e prático, lembrando bastante os primeiros FF (até que começaram a encher linguiça e agora termos turnos actions de pre escolhe), a única diferença que você pode usa o seu amigo vagalume para atrasa os inimigos e recupera seu hp (o que é uma filha da putagem, diga se de passagem), o jogo não possui sistema de compra de itens ou melhorias no equipamento, apenas conta com arvore de talentos e pedras que podem ser usadas nas armas, algum bastante simples e sem complicação, tudo para torna o jogo bastante fluido e rápido, claro, além de facilitar para os jogadores não casuais. Não existe uma dificuldade, o jogo é bastante fácil até mesmo nas dificuldades mais altas, o que gera um pouco de tristeza para quem é acostumados com rpgs mais difíceis (vulgo Dark Soul), porém o que é compensado com as toneladas de side quest e locais para explora. 

"Pelos poderes de Grey... Não pera..."
Vale a pena?
Sim, Child of Light é um jogo que vale a pena se jogado e explorado totalmente, garante horas de diversão e muito choro, com uma mecânica simples e fácil ele se torna um jogo acessível até para quem não é acostumado com mecânica de rpg ou a jogar.  Child of Light é uma compra totalmente obrigatória.

Kelvinhos (sistema de nota oficial do blog): 10/10 – SIMPLESMENTE PERFEITO! 

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