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Pets - A Vida Secreta dos Bichos [Filme – Analise]


Em quando prepara terreno para o retorno dos queridos Minions em “Meu Malvado Favorito 3” com estreia prevista para ano que vem, a Illumination Entertainment simplesmente resolveu não lança apenas um filme este ano como outras empresas de animação, porém lança dois filmes, ambos sobre animais, iguais e diferentes ao mesmo tempo, um é Pets e o outro é Sing. O primeiro filme que chegou ao cinema foi “Pets – A Vida secreta dos Bichos”, uma aventura interessante onde Illumination tenta prova que não precisa apelar para os Minions e ao mesmo tempo tenta criar personagens cativantes e historias totalmente nova. Pets prova que a Illumination não precisa de viver as custas de "Meu Malvado Favorito" ou dos "Minions", ao contrario de uma certa empresa que já esta no quinto "A Era do Gelo", por fala nisso já falei que odeio os Minions?


O que os bichos fazem depois que os donos saem? O filme tenta responder esta pergunta através do ponto de vista de Max, um cãozinho que mora em um apartamento em Manhattan, ele levava uma vida tranquila que se resumia em fica na frente da porta o dia inteiro esperando a dona volta (parece comigo, que fica o dia inteiro esperando o relógio dá 16:30 para ir embora), em quando isso outros Pets aproveitam o tempo sem os donos para fazer festas, assistir filmes, ver novelas entre outras coisas. Porém a vida de Max começa a desandar quando sua dona chega com um novo cachorro, o Duke.

A história do filme é boa, porém em certos momentos se torna chata, os personagens são bem construídos, porém em vários momentos você torce para um caminhão atropela eles, tudo começa bem, porém em determinado momento desanda tudo e torna tudo enjoativo e repetitivo demais, algum muito tradicional da Illumination, porém a Illumination ainda consegue ter cenas extremamente tristes e tocantes de uma maneira natural, algum que era bem tradicional da Pixar que nos últimos filmes se tornou extremamente forçado infelizmente. A falta de personagem marcante torna o filme monótono, porém as poucas partes que a cachorrinha Gidget aparece dá folego ao filme e torna as cenas simplesmente épicas e engraçadas, como a parte que ela interroga o gato ou ameaça o gavião.

"A sinceridade de quem roubou todas as atenções do filme"

Os cenários e as cenas continuam com o padrão Illumination de sempre, todos são alegres e coloridos, nada de fotorrealismo como no caso que aconteceu em Procurando Dolly, os personagens seguem um design mais cartunesco e fofo ao mesmo tempo. As cenas de ação seguem de forma rápida e bastante ágil sem problemas e sem esquecer dos pequenos detalhes, as vozes também se encaixam perfeitamente em cada personagem, como o Duke que foi dublado pelo Lousis C.K na versão original e pelo grande Thiago Abravanel na versão brasileira.

A playlist de músicas do filme se encaixa perfeitamente em cada estilo de cada animal e nas suas determinadas cenas, porém vira e mexe podemos ouvi “Happy”, a música está presente no filme todo, quando não toca ela, existe citações de fala ou assovios, porém esta é a única referência de “Meu Malvado Favorito”. Para quem não sabe, “Happy” foi a música tema de “Meu Malvado Favorito 2”, cantada pelo Pharrell Williams, a música simplesmente explodiu nas paradas de sucesso.

"Cloe me representa"

Vale a pena?

Kelvinhos: 7/10 –TROQUEM O MAX PELA GIGI, QUE O FILME FICA 10/10

O filme é bom, porém poderia ter sido melhor se Gigi tivesse mais cenas e o Max fosse menos pé no saco e cheio de mimimi. Porém o filme é bom para assistir no final de semana, especialmente com a família, são risadas garantidas.

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