Poderoso Chefinho [Filme – Analise]

Deste que vi o trailer de teaser de Poderoso Chefinho automaticamente me apaixonei e hypei o filme, afinal de contas era um bebezinho de terno que age como executivo... O que podia dá errado? Pela primeira vez, NADA DEU ERRADO! Ao contrário, o filme saiu muito melhor que esperava, mesmo notando certas partes e explicações bem parecidas com o filme Cegonhas... muito parecidas mesmo...

A fofura do cookies...

Tim (nome trocado na versão brasileira por algum motivo) era aquele tipico filho único amado e muito mimado pelos pais, porém tudo isso muda quando o “Bebê” chega usando terninho, gravata e ainda tem uma maleta! Logo ele recebe toda as atenções trazendo ciúmes a Francis. A história se baseia dentro da relação de irmão mais velho com o irmão mais novo, onde o irmão mais velho “mimado” larga de ser o centro das atenções para dividir espaço, isso torna o filme bastante interessante especialmente pela maneira simples e objetiva que trataram isso com um final realmente bastante surpreendente. Porém é evidente que a DreamWorks Animation deve a cara de pau de reciclar elementos de outros filmes a jogada da BabyCorp, a empresa responsável pelos bebês que está passando por uma crise, algum bastante parecido com a “Loja da Esquina.com” (SquaredStore.com, a versão inglesa tem mais sentindo e o contexto a piada imputada no nome) do filme Cegonhas, única diferença que eles não entregam mais bebezinhos fofos.

"Como assim você não notou as referencias?" 

Mas nem tudo e mar de flores para o Poderoso Chefinho, por se tratar de um filme da DreamWorks, o filme está visualmente pobre em detalhes de cenários, nem parece que é o mesmo estúdio que fez Sherek e criou um reino do zero com o máximo de detalhes, porém nada que estraga visualmente o filme o filme, na verdade o visual “caricato” dos personagens e não aplicando o visual mais realista como em Kung Fu Panda e Sherek é algum bastante interessante pois dá realmente a sessão de fofura especialmente com a tática de “olhos de anime” (olhos muito grande e com bastante brilho), porém o estranho de tudo isso que o filme Cegonhas, da Warner Bros. Animation, aplicou a mesma tática, ou seja, personagens caricatos e bebes que utilizam “olhos de anime” tento até uma piada com os lobos sobre os olhos, porém isso é pra outra analises. O som é um show à parte, afinal de contas estamos falando de ninguém mais e ninguém menos que Hans Zimmer e Steve Mazzaro, preciso realmente fala algum da parte sonora? Claro que não... Estamos com os mestres dos mestres neste filme.

Vale a Pena?

Amandinhas (nota oficial da Amanda): 10/10 – "BEBEZINHOS FOFOS!" 

Kelvinhos: 9.0/10 – “Tem um pouco de Cegonhas neste filme"

Visão da Amanda: Animação simples porém bastante divertidas com bebezinhos fofos  e história bastante legal, simples e explicativa, piadas inteligentes e na hora certa fora o 3D com oferece momentos fofos e momentos estranhos como a da baba... Simplesmente um dos melhores filmes de animação.

Visão do Kevin: Visualmente pobre, porém não reciclaram modelo e isso já é um ponto positivo em uma animação que possui cenários lotados, DreamWorks tem um padrão de animação e felizmente Poderoso Chefinho está acima deste padrão na história e nas animações.

Curiosidades caso você perdeu a frauda no caminhado (tenho que melhorar estas tentativas de piadas): 

- É o 34º filme da Dreamworks Animations.

- Quando o Poderoso Chefinho diz: "Cookies are for closers" (Os biscoitos são para os mais chegados), ele faz uma referência à famosa frase de Alec Baldwin em O Sucesso a Qualquer Preço: "Coffee is for closers!" (O café é para os mais chegados).

- O primeiro trailer da produção foi lançado em 17 de outubro de 2016, dia nacional do chefe nos Estados Unidos.

Ficha técnica

Título original: The Boss Baby
Titulo no Brasil: Poderoso Chefinho
Direção: Tom McGrath
Gêneros: Animação, Comédia
Data de lançamento: 30 de março de 2017
Ano de produção: 2017
Nacionalidade: EUA
Tipo de filme: longa-metragem
Distribuidor: Fox Film do Brasil