Fulton Pain

O dito maior filme de heróis de todos os tempos já está entre a gente, mas será que a Marvel cumpriu o que foi prometido? Será que realmente temos o maior filme de heróis de todos os tempos? Será que este é maior Crossover? Será que conseguirei fazer este post sem dá Spoiler e ser xingado no final? Vamos descobrir junto...

Aviso prévio: Conforme as pesadas companhas anti-spoiler, deixarei para comentar a história apenas após o Kelvinhos, não entrarei muito na parte da história para evitar spoiler, afinal de contas já sabemos que Thanos que as joias e blablablabla.


Os filmes da Marvel fizeram um gigante salto visual em Vingadores: Guerra Infinitas, simplesmente tudo evoluiu deste dos efeitos 3D até mesmo os efeitos visuais. É notório que os produtores tiveram todo o cuidado do mundo, como na parte do combate do Thanos e Tony onde se pode ver a armadura tentando se regenerar nos mínimos detalhes e logo depois não conseguindo, aquilo achei fenomenal, raramente um filme tem tamanho cuidado nos detalhes. Outro fator que me chamou atenção são as batalhas, muito mais intensas e detalhadas, ao contrario da Era de Ultron que foi uma bagunça onde ninguém sabia o que estava acontecendo, Guerra Infinita tivemos uma das melhores cenas de batalhas de larga escala, porém ainda nada tão irado como surfa em um inimigo e cair em um prédio... Esta cena ainda deixa saudade.


Outro fator interessante é a divisão de fronts, tanto mais liberdade ao roteiro. Dividindo as equipes em times e indo cada um para um canto deu mais liberdade para locomoção e desenvolvimento do roteiro, amei tanto a parte que se passou na terra como amei a parte do espaço. O desenvolvimento para os encontros também foi bem trabalhado uma vez que ninguém cai de paraquedas, salvo pelo Thor, até porque a Marvel trabalha neste Crossover 10 anos, não seria no ápice do projeto que falharia.


Vale a pena?
Kelvinhos: 10/10 – THANOS: O TEMER ESPACIAL

Mesmo sendo um filme dos vingadores, vemos todo um trabalho em cima de Thanos, um cara que quer matar 50% do universo (diferente dos quadrinhos onde ele quer apenas matar e ponto). Thanos viu o auge e a queda do seu povo e viu repetir varias vezes em milhares de povos, para evitar que isso ocorra novamente o grande vilão invade planetas matando boa parte da população e causando a reestrutura do planeta... Podemos considerar um anti-heroi?

Ele vê as joias como uma forma de facilitar o seu trabalho em uma escala universal, claro, a história apenas resume os fatos e fatores, Thanos quer apenas cumprir o objetivo custe o que custar, porém a gente ver na sua jornada a sua dor para conseguir. Não esperava um vilão tão trabalhado, só esperava um megalomaníaco querendo cabeças.

Guerra Infinitas é o melhor filme da Marvel lançado até hoje, ele além de dá um folego extra para os filmes de heróis ainda consegue reestrutura tudo, seja com melhorias na fotografia e nos efeitos especiais, até a parte sonora é notável a mudança. Os próximos filmes (Homem Formiga e Vespa, Capitã Marvel) ainda deve seguir o padrão antigo infelizmente, porém, tenho grandes esperanças para a fase 4.

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Ghost Recon WildLands com certeza é analise que mais demorei a fazer (em segundo lugar segue a segunda temporada de Love Live Sunshine), porém isso se deve pelo simples fato que a Ubisoft lotou e continua lotando o jogo de conteúdo não deixando o jogo morrer. Isso é bom, afinal de contas estou a um ano jogando este troço, mas será que vale a pena manter o jogo vivo tanto tempo? (antes de tudo: SIM! VALE A PENA PRA CACETE!)


O cartel de drogas mexicano Santa Blanca transformou a Bolívia em um Narco-Estado, com um sistema de hierarquia complexo e uma organização moderna e detalhada o cartel tem lucros recordes de bilhões, claro que esta na hora de alguém coloca um basta nisso.... ESTE ALGUÉM NÃO É VOCÊ! Pois, venhamos e convenhamos, estaremos muito ocupados aloprando na Bolívia, ainda mais no co-op, onde iremos aloprar com nossos amigos e sair fazendo muitas zueiras.


Porém continuando na história, o jogo se dá o trabalho de explicar com detalhes tudo que esta ocorrendo e porque tais coisas estão ocorrendo, para aprofundar mais a experiencia existe lendas e conteúdo que podem ser descobertos com a exploração do jogador o que contribuiu bastante com a vida útil do jogo prologando a experiencia. Fora as DLCs, como a DLC especial do predador que faz o jogador viver as experiencias do filme e o evento de Splinter Cell que traz de volta nosso amigo Sam Fisher, o jogo recebe atualizações de conteúdo direto prologando a vida tanto no singler como no multiplayer.


Em quando o jogo receber inúmeros conteúdos como PVP, novas histórias e coisas novas, vemos a parte gráfica extremamente linda e bugada. É normal você se encantar com as belas paisagens do jogo ao mesmo tempo que ocorre conflito de objetos na sua frente, ou simplesmente os veículos somem na cidade, ou helicópteros que tão respaw dentro de outros helicópteros, outras coisas comuns é encontra comboios disparando contra você em missões que requer completo silencio. Por um lado, entendo o trabalho para concerta algumas coisas, como o problema dos comboios aparecer em um péssimo horário, já outros problemas ainda não foram resolvidos por pura e totalmente preguiça (nem tão preguiça, eles criaram um sistema de PVP do zero).


Vale a pena?
Kelvinhos: 09/10 – MISSÕES NÃO TÃO SILENCIOSAS

Ghost Recon Wildlands consegue aplicar com sucesso a temática militar stealth em um ambiente de mundo aberto dando inúmeras opções de abordagem, algum já visto em MGS V: TPP de forma espetacular e genial. Em jogos assim é normal missões repetitivas, porém graças a liberdade que o jogo de dá nenhuma missão sai igual, mesmo aquelas “repetitivas”.
Outro fator gratificante é a longevidade do jogo, além das inúmeras coisas no single e multiplayer, a Ubisoft esta sempre colocando coisas novas, missões, itens e eventos, o que anima o jogador continua a jogando (tipo eu... um ano...).

Disponível para: PC, PS 4 e Xbox One
Joguei no: Xbox One

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Final Station foi um jogo que me surpreendeu do inicio ao fim, tanto em questão de jogabilidade e exploração como na questão de história, que no final se torna um tanto como confusa e a DLC não explica muita coisa. Porém, depois de alguns dias de procura, vendo vídeos e lendo fóruns, posso trazer pelo menos parte da explicação.

ALERTA DE TONELADAS DE SPOILERS!

É incrível como Hollowood tem a capacidade de transformar bons roteiros em filmes totalmente clichê e sem graças, lotados de fan services e interpretações ruins. Infelizmente Com Amor, Simon não escapa a regra, um filme com bastante potencial especialmente com os assuntos que aborda cai com os clichês e falhas.


Simon é um adolescente comum que cresceu em uma família comum, ele tem uma irmã mais nova, um cachorro, tem amigos normais e frequenta uma escola normal, porém, ele possui um grande segredo: ELE AINDA ESCUTA DISCO (em plena era do spotify)... ok, brincadeiras a parte... ele é gay. Simon esconde de todos seus segredos, até um post no blog da escola onde ele acaba trocando e-mail com um menino anônimo que também é gay, com isso acaba se apaixonando.


A história é fofa, desenrola de maneira simples e encantadora, porém ela morre na segunda metade do filme quando começam a encher de clichês e empurra par românticos goela a abaixo. Porém, o maior problema não é este, afinal clichês são normais. O maior problema é na hora que o povo descobre que ele é gay, eu esperava um show de preconceito e exclusão, porém, o que temos é os amigos bravos por que ele forçou pares românticos entre eles, única cena realmente “preconceituosa” é quando dois jovens se vestem de gays e faz um espetáculo no refeitório, mas eles são humilhados ao vivo (aplaudir de pé a professora).


A interpretação é bastante mediana, afinal de contas o elenco quase total do filme saiu de series e não tem muita experiencia em cinema, até mesmo o próprio diretor Greg Berlanti tem um trabalho mais voltado a série, isso passa a experiencia que você esta assistindo um episodio piloto de algum e o termino fica com gosto de “vai ter episódio dois né?”. Outro problema é a falta de sentimentos em assunto importantes, como a parte que Simon faz irmã chorar e ele fica “ata”.


Vale a pena?
Kelvinhos: 06/10 – COM AMOR, REFAÇAM O FILME!

Eu gostei muito da ideia do filme e da história, porém a maneira que foi executada, no meu ponto de vista, foi errada, temos um final em aberto e ao mesmo tempo temos uma resolução de conflitos sem sentimento, a grande briga do filme não foi a chantagem, coisa esta que é ignorado nos últimos atos, e nem pelo fato dele ter escondido ser gay, afinal de contas as pessoas ali estão cagando se você é gay ou não, o grande fator de briga foi ele ter ficado empurrado casais. Pelo menos temos um final bom mesmo ele deixa em aberto para um “episodio 2”.

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O maior sucesso atualmente nos cinemas, o filme Nada a Perde, prova que não precisa ter público nas sessões para ser um sucesso na bilheteria. Com sessões vazias e ingressos esgotados, o filme Nada a Perde prova que Edir Macedo não tinha nada a perde à lança o filme, muito pelo contrário, tinha tudo a ganhar.


Andando sexta no Shopping para compra chocolates, fui parado por uma senhoria que me ofereceu ingressos para o filme Nada a Perde, como estava atoa (como sempre) logo aceitei o ingresso, mas, antes tive que ouvi pelo menos 30 minutos da palavra de Deus e como a vida do Edir Macedo foi sofrida blablablabla. Segui para a sessão que se encontrava totalmente fazia, tinha apenas eu, dois casais de senhores, um grupinho de 4 pessoas que estavam dormindo e um casalzinho que estava praticamente fazendo sexo dentro do cinema. O lado mais surpreende disso: Todos os ingressos estavam vendidos.

A sessão que fui não é uma exceção, cenas assim se repete por todo Brasil em inúmeras sessões, isso se deve, pois, a maior compradora dos ingressos para as sessões foi a própria universal, que comprou e distribuiu para os fieis que depois distribuiu para as outras pessoas e ninguém foi. Sessões inteiras com todos os ingressos vendidos e sem ninguém, algum que já é como vindo de filmes da Record, o mesmo ocorreu com o filme dos 10 Mandamentos, que lançou junto com Exodus, chegou a levantar boatos de “lavagem de dinheiro”.


Porém, voltando ao que interessa, ou seja, o filme... O filme contem uma linda historia de superação e sacrifício pela fé, uma pena que metade daquilo se passou apenas na mente imaginaria do Edir Macedo, para um filme baseado em fatos reais e de uma história notória (onde todo mundo sabe o que ocorreu) existe bastante elementos imaginários e exageros para aumenta a drama, drama esta que poderia ser resolvida apenas em um filme, mas, alguém achou uma baita ideia fazer DOIS FILMES!!! Sim, teremos Nada a Perde Parte 2 que chega em 2019, a minha única pergunta é: Que historia vão conta agora?

Entre as cenas imaginarias e exageradas, posso lista duas que achei o cumulo do cumulo do exagero... ou obra da imaginação fértil de Edir Macedo... A primeira seria a cena dos fotógrafos na prisão e ele sentado lendo o livro todo cult, isso realmente aconteceu, porém, foi dois fotógrafos e existe um certo boato que foi um certo “marketing” por causa da pose do Edir, o livro que estava lendo e ele esta exatamente daquele jeito no momento que os fotógrafos chegara, já a segunda cena foi quando falam “você esta mexendo com gente perigosa...”

Quem nunca sonhou quando era pequeno em ser um pirata e navegar em águas agitadas e cheias de tubarão procurando por tesouros e lenda? O novo jogo da Rare promete em colocar você e seus amigos em navio para realizar este sonho... Mas será que ele consegue realizar este sonho de infância ou tudo não passa de um pesadelo cheio de bugs e problemas?

Sea of Thieves não tem uma história, apenas uma pequena introdução falando sobre piratas que caçavam aventuras, tesouros e riquezas na região que possuía inúmeros mistérios. Depois desta pequena introdução somos jogados para a pior dela de personalização de personagens... EU NÃO TENHO PALAVRAS PARA DESCREVER ISSO... De todos os jogos que joguei até hoje que possuía alguma personalização nada chegou aos pés de ser tão ruim como em Sea of Thieves, simplesmente tudo se resumo a alguns personagens gerados aleatoriamente pelo sistema, apenas isso, você não pode escolher cabelos, olhos, boca, nada, apenas aquilo acabou...


Depois da tela de personalização deprimente, começamos finalmente o jogo em uma mesa de bar sem rumo e sem destino, isso seria legal se não fosse o tutorial básico que se resume: Pegue a missão e vá pra puta que pariu. Caso você se sentiu perdido nos 40 minutos, não se preocupe com isso, pois estamos juntos no mesmo barco (aquela piada referencial).

Tirando os problemas iniciais, quando o jogo começa a realmente anda, ele se apresenta bem solido e seu gráfico em forma de cartoon que no começo parece ser “pobre” e “infantil” começa a ficar bonito, especialmente nas explorações de cavernas e em cenários abertos que são cheios de detalhes e vegetações.