Quem acompanha aqui no blog sabe que não sou tão fã de Dragon Ball e gosto mais de
A história de Dragon Ball Super: Broly se passa depois dos eventos do torneio do poder onde o universo foi salvo graças ao Android 17 e Freeza foi ressuscitado, claro, o foco do filme não é o vilão Freeza que deseja ser mais alto ou na Bulma que começou a juntar as esferas do dragão para fica 5 anos mais jovens, mas, sim no Broly, e para isso o filme volta na época do rei Vegetta onde explica sobre o sayajin lendário.
No começo o rei passa a odiar o Broly que iria ter um poder maior que Vegeta, porém, bastou ele pensa direito e viu que Broly seria uma maquina de matar irracional e maluca e optou envia para um planeta distante com vida apenas selvagem, assim inicia Dragon Ball Super: Broly, que acompanha o inimigo mais poderoso que Goku e Vegeta já enfrentaram.
O filme não chama atenção por causa da sua história, que foi muito bem formulada por Akira Toriyama com direito a referência a William Shakespeare logo de cara, porém, o que chama atenção é a evolução da animação que se tornou incrível possuindo uma das cenas de lutas mais épicas já vistas e também possuindo uma cena totalmente no ponto de vista do Broly na batalha, aplicando o conceito de 3D e 2D de forma perfeita, algum que muitos animes ainda falham
O responsável por tal coisa é Naohiro Shintani, que realizou o design dos personagens e dirigiu as cenas, ele substituiu Tadayoshi Yamamuro, que também realizou um serviço muito bom em Dragon Ball Super e no Dragon Ball Heroes.
Vale a pena?
Kelvinhos: 9.9/10 – SÓ NÃO GANHA 10 PORQUE NÃO DEIXOU O KURIRIN HUMILHAR O BROLY!!
O filme sabe explorar a nostalgia e ao mesmo tempo atrair novos fãs, com uma historia boa que se desenvolve de maneira natural e cenas de luta de tira o folego, Dragon Ball Super: Broly merece o sucesso que esta fazendo, chegando ao ponto de bater o recorde de bilheteria no Brasil e no Japão.
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