Ouija – Origem do Mal [Filme –Analise]

O mercado dos filmes de terro chegou a tal ponto de começa a rebuild, remake ou ressuscitar alguma franquia por pura e simplesmente falta de ideias e quando não estão fazendo re, estão simplesmente criando 300 spin-offs ou 400 continuações de determinado filme, apenas “A Invocação do Mal” conta com dois filmes e DOIS SPIN OFFS (três com a “A Freira” que chega ano que vem). Ouija entra na parte de rebuild, porém dentro dos moldes clássicos me fazendo pensa se estava vendo um filme novo ou apenas uma versão recente.

"Doris, a BFF dos espíritos" 

Alice (Elizabeth Reaser) vive de aplicação de golpes como vidente com suas filhas depois que seu marido morreu. Tudo ia mal a pior financeiramente até que ela inventa de compra um tabuleiro de Ouija para melhora os golpes. Bom, demora uns 30 minutos até que filme realmente comece, tem treta de adolescente, romance, duvidas de meninas de 10 anos e muita música dos anos 60/70. Depois de 3 cochilos e uns 30 minutos depois, o filme realmente pega os trilhos e apresenta a história, onde a doce menina Doris de apenas 10 anos tem contado com o tabuleiro e começa a ver os espíritos presentes na casa e descobre um segredo místico que pode ameaça a vida todos, porém até este segredo realmente aparecer, os espíritos perde mais 30 minutos de filme ajudando Doris.

"O espirito mal feito no Blender me assustou mais que o próprio filme em sí" 

O filme segue a cartilha padrão de um filme de terror: Poucos personagens, sustos óbvios, efeitos sonoros altos pra cacete e morte toscas. Nada demais, nada de inovador, tudo segue de maneira óbvia e se desenvolve de maneira obvia e até mesmos os momentos de sustos são óbvios. O filme não traz inovações e nem elementos novos, fica tudo na “mesma”.

Pelo menos o filme ainda teve a cara de pau de fazer efeitos sonoros descentes, o que aumenta a imersão ao filme e ajuda a dá uns sustos vira e mexe, ou infanta quem é medroso. Porém os efeitos visuais são toscos, os espíritos parecem que foram feitos por alguma criança no Blender e as mortes e os sustos são feitos de maneira porca e cheio de erros grosseiros.

"O tradicional elenco penso morto"

Vale a pena?

Kelvinhos: 7/10 – “O DEMONIO SATÂNICO ASSASSINO MAIS FOFO DO CINEMA

Ultimamente é raro temos filmes de terro realmente bons ou inovadores, os poucos que conseguem ganham em seguida continuações e spin-offs, porém tem filmes de terror medianos como ..., não se pode exigir muito porém garante alguns sustos alguns momentos.