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A Cabana [Filme – Analise]


Tenho um carinho especial pelo best-seller escrito pelo autor William P. Young, “A cabana” foi um livro de autoajuda e reflexão que me ajudou bastante. Quando descobrir que ia ganha uma adaptação para o cinema fiquei muito feliz, claro, tive que ir na estreia e agora segue minha análise.

Master God Chef

Mack Allen Phillips possui uma infância sofrida é um trágico segredo, porém ele tenta deixa isso de lado ao ser um bom marido e um excelente pai. Porém quando sua filha Missy, de seis anos, raptada e assassinada pelo impiedoso assassino da Joaninha (não, eu não estou brincando e nem zuando,) durante um acampamento de fim de semana. Mack se encontra preso em um mar de culpa e ódio até que Deus convida ele para passa um final de semana com ele. Por se tratar de uma adaptação de um livro de autoajuda e reflexão, a história é um elemento, servindo para enriquece a experiência e dá um sentido, o foco são as lições que cada coisa passa e nisso o filme está de parabéns, conseguindo transmitir perfeitamente as lições como o julgamento e o perdão, religião e ódio e sobre Deus dormi (uma das melhores partes).


Octavia Spencer como Deus é simplesmente incrível, ele já realizou ótimos trabalhos como o excelente filme “Preto e Branco” e no mais recente “Estrelas além do Tempo”, com seu estilo de interpretação simples e seus gestos icônicos (como o olhar serio), Octavia foi a escolha perfeita, porém temos outros ótimos destaques como Sam Worthington que interpreta Mack Philips que consegue transmitir os sentimentos na sua interpretação e maneira de fala. Também temos BR fazendo bonito! Claro que estou falando da nossa estrela Alice Braga como a sabedoria, com as falas e puxões de orelha lições mais importantes do filme, não posso esquecer de uma figurinha carimbada em filmes onde tem criança, estou Megan Charpentier, que fez papel de Kate Philips, você pode não notar porém ela está na grande maioria esmagadora de filmes, possuindo participação em Resident Evil Retribuição, O inventor de jogos, Mama e o trabalho mais recente que vai estreia que é It – A coisa.


Vale a pena?
Isinhas: 8.5/10 – A nota hoje será dada pela Isabelly uma vez que sou suspeito de fala...

Simplesmente amei o livro e amei o filme, me tornei suspeito de avaliar, então pedir a Isabelly para dá uma nota (já que ela é chata para agradar... EU NUNCA FALEI ISSO!), os pontos fracos se focam na simplicidade do filme que foi simples porque quis, mas porque é uma produção de muito baixo orçamento e com o gasto com atores bons restou migalhas para o visual, determinados efeitos são feio (a arvore crescendo doeu meu olho) e tudo está na cara que foi gravada no estúdio, nas cenas do lado de fora da cabana pode repara a parte do estúdio atrás seguindo o céu. Porém continua sendo um excelente filme com probleminhas clichês, simplesmente amei e tocou bastante meu coração.

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