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Gangstar: New Orleans [Game – Analise]


A Gameloft tem a estranha mania de “fazer jogos mobile” com temáticas e propostas muito parecidas com jogos AAA , as vezes chega a ter cenas ou falas muito parecidas. A serie de jogos Gangster não foge desta regra, conhecido como “GTA de celular”, Gangstar chega com seu novo jogo Gangstar: New Orleans, com uma temática muito parecida com um outro jogo que se passa em New Orleans, um tal de Mafia III...


Para começar não espere nada bom ou grandioso além de algumas falas claramente plagiadas e personagens extremamente clichês e caricatos. A história se inicia com um vídeo falando sobre como New Orleans estava de porta abertas para novas oportunidades, onde eu já vi isso mesmo? AE! MAFIA III! Continuando... Com as frequentes brigas entre máfias e gangues de rua além de uma sociedade corrupta e preconceituosa (Mafia III de novo), logo estes fatores junto deu oportunidade para que você inicie uma “nova vida” em New Orleans, porém termina ali toda aquelas promessas e começa a ser jogado tudo na cara como o seu personagem que já chega na cidade roubando e conhecendo seu “novo melhor amigo” (o jogue se refere a ele assim, e que não vou alterar) e o resto é empurrado a garganta a baixo sem explica e nem nada como a caveira entregue a feiticeira e as hordas de esqueletos (o que é super normal em jogo open world com temática criminosa, quem não lembra disso em GTA V?).


O gameplayer segue à risca o índice de decepção, por começa pela câmera travada e extremamente dura, jogos como o GTA Vice City, um port em HD de 2014 do jogo de 2004 (FOCO EM 2014), e Dead Trigger 2, de 2015, já possuía sistema de movimentação e câmeras super sensíveis e que não atrapalhava a movimentação e controle da câmera, já a Gameloft em pleno ano de 2017 ainda trata o sistema de câmera como sua fiel inimiga,  e o problema continua a estraga a experiencia especialmente quando requer um dedo para movimenta o personagem e quase uma mão na tela para gira a câmera, o que em celular com tela pequena se torna uma tortura. Outro problema são os controles que seguem a risca o padrão “Pay to win” de qualidade, uma vez que os controles são bons e precisos, a mira automática é boa e precisa, porém, o grave problema é que como New Orleans é um “pay to win”, em determinado ponto o jogo vai começa a boicotar você tornando as coisas bastante difíceis,  especialmente no quesito controle de armas e o sistema de mira que não acerta nada com o puro objetivo de força você compra os “auxílios”.


Em meio a tantos problemas, dificuldades e xingamentos, Gangstar consegue se destacar nos gráficos. Eles são bonitos, detalhistas e leves não forçando muito os celulares e tablets, o que é legal em meio a tantos jogos que colocam os celulares no talo esquentando bastante e torrando a bateria.


Vale a pena?

Kelvinhos: 3/10 PLAGIO, PLAGIO, PLAGIO... Pera aquilo é outro plagio?

Evitei aborda um dos grandes problemas dos jogos da Gameloft atualmente: Os plágios (eles tem plagio de Cities Skyline e Sim Citu). Analisei o jogo como apenas mais um jogo mobile, porém, em quando a Gameloft consegue produzir gráficos incríveis em seus jogos, a parte da jogabilidade parece ser reaproveitada das versões anteriores sem grandes melhorias ou mudança que acaba prejudicando a experiência, fora a historia que é simplesmente ignorada, só existe para dá um norte a situação.


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2 Comentários

  1. Joguei o Vegas e agora estou jogando este. Bem, achei mais difícil a compra de armas. Em Vegas ao matar alguns personagens, já aparecia alguma grana e arma. Nesse não tem isso. Até agora não sei como comprar um carro e recrutar mafiosos para defenfer a área que conquistei.

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  2. E ainda: tem mais bugs que o Vegas. Bem mais. E olhe que eu rodava o Vegas num SIII que não tinha nenhum GB de RAM. Agora jogo com 2GB no J5 Pro.

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