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Beyond Skyline [Filme – Analise]


Skyline é aquele filme que eu amo e odeio ao mesmo tempo, amo por ele ter uma ótima ideia e um bom roteiro e odeio por ter aplicado tudo errado, porém, nunca vi a necessidade de uma continuação mesmo possuindo várias pontas soltas e um final em aberto. Beyond Skyline é aquela continuação que ninguém pediu, porém será que ele vai acerta os erros do primeiro ou cairá em erros piores?


O filme conta a história de Mark, interpretado por Frank Grillo, que tenta fugir da invasão e salva seu filho marmojão que só faz burrada, contando eventos que se passa antes, durante e depois de Skyline: A Invasão, a historia é relativamente empurrada por uma hora de trinta e seis minutos com 4 tentativas de plot falhos e sem sentido. A história é crua e sem nada de especial, em quando o primeiro Skyline demostram a relação entre pessoas com medo de uma invasão e presos em um apartamento, Beyond conta a história de um policial com sua arma de munição infinita.

Além dos eventos não se colidirem, como o ataque do Drone que no Skyline: A Invasão ocorreu no terceiro dia, no Beyond ocorreu logo de cara no primeiro amanhecer, simplesmente não tento muito sentindo (nada tem sentindo), outra coisa sem sentindo foi começa com vários personagens e chega na metade do filme com um cara e um bebe que só Deus sabe porque colocaram ela ali...


Calma, os problemas não acabaram, ao contrário, agora que chega ao ápice supremo: OS EFEITOS ESPECIAIS! 

Os primeiros minutos de filme, tivemos a maior reciclagem de efeitos de todos os tempos: Acharam uma puta ideia de pegar as cenas de Skyline: A Invasão e jogar ali no meio como se fosse do próprio filme. Quando os eventos começam a se passar depois de Skyline: A invasão, a outra puta ideia foi de recorta os modelos e colocar eles ali, de forma repetida, a cena mais simbólica disso foi o alien gigante com uma baita sombra sobre ele sendo que ele estava do lado de fora em um céu azul sem nuvens, eles recortaram o alien do estacionamento de A Invasão.

Como já bastava a história, os efeitos especiais e a pistola de munição infinita, Beyond ainda tem a cara de pau de pega as músicas do antecessor e jogar de maneira aleatória, a parte do metro com batidas elétricas misturado com suspense não foi uma ótima combinação com uma explosão nuclear...


Vale a pena?
Kelvinhos: 03/10 – HACKER DE MUNIÇÃO INFINITA!

Skyline é um filme que merece uma continuação, porém não uma continuação como Beyond que esquece a essência do primeiro filme e faz tudo entre as coxas onde somos levados a um ato final “no sense” e sem graça. Beyond Skyline é um filme sem sal, sem açúcar, sem nada, que pega o nome Skyline emprestado prometendo ser uma continuação, porém, acaba como uma decepção.



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